Uma placa comemorativa na catedral apresenta um relato pormenorizado do relacionamento de Wolfgang Amadeus Mozart com a catedral, incluindo o fato de que ele tinha sido nomeado um diretor adjunto de música aqui pouco antes de morrer. Esta foi a sua paróquia quando quando ele viveu na "casa Figaro", onde ele se casou, dois de seus filhos foram batizados e seu funeral foi realizado na Capela da Cruz.
Há pessoas que dizem que não precisamos ir à igreja, que basta orarmos em casa. Mas eu pergunto: se você tem um pai (ou mãe) que ama e que mora longe, será que não iria visitá-lo? Ou iria pensar: "ah! Mas basta em sentir que estou lá com meu pai e é o suficiente". Duvido que pensem assim. As pessoas querem estar com aqueles que amam.
Da mesma forma, se amamos a Deus, devemos ir à igreja. Verdade que Deus não habita em templos feitos por mãos de homens, mas isto é um sentido teológico. O fato é que a Igreja é a casa de Deus. Deus está ali, esperando nossa visita para adorá-Lo. Amar a igreja, seu templo e as pessoas é amar a Deus que é o esposo da Igreja.
Que possamos pensar como Jesus, que amava o Templo de Deus. Ao chegar ao Templo e se deparar com a quantidade de vendedores que ali comercializavam mercadorias Jesus tomou um chicote e expulsou os comerciantes daquele local sagrado. A atitude de Jesus, mais que seu impacto agressivo, demonstrava o zelo pela casa do Senhor – o texto evangélico fala menciona a narrativa profética das Escrituras acerca do Messias, dizendo “o zelo por tua casa me consumirá” (Jo 2, 17).
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