Precisamos delas quando a vida começa,
precisamos de novo quando ela acaba;
sentimos nelas a verdadeira amizade,
precisamos delas durantes as tristezas da vida.
Quando chegamos a este mundo somos pecadores,
tanto grandes como pequenos.
E as mãos que nos tornam puros como anjos
são as belas mãos de um sacerdote.
No altar, a cada dia, contemplamo-nas,
e as mãos de um rei em seu trono
não são iguais a elas em sua grandeza.
Sua dignidade é sem igual.
No silêncio da manhã que vem surgindo
antes que o Sol nasça no oriente,
lá Deus repousa entre os puros dedos
das belas mãos de um padre.
Quando somos tentados e trilhamos
as vias da vergonha e do pecado
as mãos de um sacerdote nos absolvem.
Não apenas uma vez mas várias.
E quando nos unimos em Matrimônio
outras mãos podem preparar a festa.
Mas as mãos que nos abençoa e nos une,
são as belas mãos de um sacerdote.
Deus os abençoe e os mantenha todos santos,
pela Hóstia que seus dedos seguram,
o que pode um pobre pecador fazer melhor
do que pedir a Deus que nos dê estes para nos abençoar?
Quando o orvalho da morte cair em nossos olhos
que nossa coragem e força possam ser aumentadas
por ver levantadas sobre nós em bênção
as maravilhosas mãos de um sacerdote.
Por: http://www.scribd.com/doc/91691/
Tradução: Emerson de Oliveira
“you must not remember your forefathers…” Wherein Fr. Z rants.
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I ran into a notable quote today at one of my daily stops, the estimable
Laudator. The quote is from the work On the False (or Dishonest)
Embassy by the a...
Há 10 minutos
1 comentários:
Que maravilha! Sem palavras para comentar! Divino! Uma realidade à que muitos se obscurecem
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