Uma pesquisa realizada em 2004 com 331 mulheres russas e 217 americanas que fizeram aborto revelou que aproximadamente metade das mulheres de ambos os grupos ficou emocionalmente abalada depois do aborto. Cerca de 50% das russas e quase 80% das americanas tiveram sentimento de “culpa”. Mais de 60% das americanas não ‘conseguiam perdoar a si mesmas’. Visto que o sentimento de culpa é tão comum nesses casos — mesmo entre as que não se consideram religiosas —, por que tantas jovens ainda abortam?
O motivo muitas vezes é a intensa pressão para fazer um aborto. Talvez pais, namorado, marido ou amigos bem-intencionados incentivem essa saída porque acham que dos males é o menor. Isso pode levar a uma decisão precipitada e sem base. “Mas depois de passado o estresse causado pela decisão e pelo procedimento, os processos cognitivos das mulheres voltam ao normal, muitas vezes acompanhados de sentimentos acentuados de culpa, tristeza e arrependimento”, explicou a Dra. Priscilla Coleman, especialista em riscos que o aborto traz à saúde mental.
Esse arrependimento com freqüência gira em torno da pergunta: ‘Será que o aborto pôs fim a uma vida?’ De acordo com um relatório da South Dakota Task Force to Study Abortion (Força-Tarefa da Dakota do Sul para Estudar Abortos), muitas mulheres que fizeram aborto “foram levadas a crer que nada além de um pedaço de ‘tecido’ seria removido. Elas disseram que não teriam feito o aborto se tivessem sido informadas da verdade”.
Depois de avaliar “o depoimento chocante e comovente” de 1.940 mulheres que fizeram abortos, o estudo concluiu: “Muitas dessas mulheres estão com raiva por causa do sofrimento resultante da perda de um filho que segundo haviam sido informadas nunca existiu.” O estudo acrescentou: “Saber que matou o próprio filho geralmente causa um dano psicológico devastador na mulher.”
Mas qual é a verdade? Será que o aborto é a simples remoção de um tecido do corpo da mulher? O nascituro é realmente uma pessoa com vida no útero?
DAR À LUZ VERSUS ABORTO
Um estudo em 2006 analisou a vida de muitas mulheres que ficaram grávidas na adolescência. Metade delas fez aborto. O estudo concluiu que as mulheres que optam por “ter o filho têm menor probabilidade de precisar de ajuda psicológica, de ter problemas para dormir e de fumar maconha”. — Journal of Youth and Adolescence.
Um outro relatório reuniu “os resultados dos quatro maiores estudos do mundo”. O que eles revelaram? “Mulheres com um histórico de abortos têm mais problemas psicológicos do que as que não têm um histórico assim.” — Report of the South Dakota Task Force to Study Abortion—2005.
Extraído de revistas cristãs
Daily Rome Shot 1180
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Pontifical Commis...
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