O arcebispo de Sydney, Peter Jensen(foto), ontem condenou o movimento como uma “tentativa intelectualmente absurda de querer
reescrever a história sem a presença de Cristo”.
Peter Jensen comparou “era comum” a frase como “sem sentido”, e disse que é como usar “época festiva”, em vez do Natal.
A substituição dos termos está prevista para começar em 2012, porem o governo poderá adiá-la por causa da forte pressão dos cristãos.
As abreviaturas a.D. e d.C. derivam do latim Anno Domini (Ano do Senhor).
Foi o monge Dionísio (470-544) que propôs pela primeira vez a cristandade como referência histórica no calendário gregoriano ou Ocidental . Mas demorou séculos para que todos os países cristãos adotassem as abreviaturas. Portugal foi um dos últimos, em 1422, em substituição à “era de César”.
Para o novo referencial histórico, Dionísio tomou como base os cálculos que fez sobre a data de nascimento de Jesus Cristo, o Ano 1. Há matemáticos que sustentam que o monge errou nas contas, com a diferença de alguns anos.
Jesus teria nascido entre 4 a 6 a.C.
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