A civilização católica fez uma contribuição notável para a investigação científica e de mapeamento da terra, produzindo grandes exploradores como Marco Polo (m. 1324), o Infante D. Henrique (m. 1460), Bartolomeu Dias (m. 1500), Cristóvão Colombo (m. 1506) e Fernão de Magalhães (m.1521).
Longe de acreditar que o mundo era plano (uma lenda negra inventada no século 19), o mundo católico produziu o primeiro mapa científico moderno: o Padrón Real, de Diogo Ribeiro (1527). O pe. Nicolas Steno (m.1686) foi o fundador da estratigrafia, a interpretação dos estratos rochosos, que é um dos princípios da geologia.
Jean-Baptiste Lamarck (m. 1829), um católico francês, desenvolveu a primeira teoria da evolução, incluindo a noção de transmutação das espécies e uma árvore genealógica. O monge agostiniano Gregor Mendel (m. 1884) fundou a ciência da genética com base no estudo meticuloso das características herdadas de algumas 29.000 plantas de ervilha.
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