Considero a Alma da Ciência como o livro mais significante que, em nossa era científica, deveria ser lido por todos os cristãos que pensam e por todos os cientistas.
A Alma da Ciência é um rápido tour da história dos pressupostos filosóficos por trás da investigação científica desde o início do Iluminismo. Os dois autores do livro, Nancy R. Pearcey e Charles B. Thaxton, são ambos de longa data participantes do amplo diálogo entre os cientistas e pensadores religiosos em examinar a intersecção (ou falta dela) dos preceitos científicos e religiosos.
O ponto principal da primeira parte do livro é que a mentalidade necessária para o emprego da metodologia científica moderna foi fértil não apenas pela crença na existência de um Deus único, mas pela crença no caráter do que Deus. "Os primeiros cientistas não afirmaram que o mundo estava legalmente ordenado, e, portanto, devia haver um Deus racional. Em vez disso, eles argumentaram que havia um Deus racional, e, portanto, o mundo devia ser legalmente ordenado". Esse entendimento do teísmo cristão e seu papel no imaginário dos grandes pensadores científicos da Idade Média até o Iluminismo levou muitos a chamar a teologia da "Rainha das Ciências".
Os autores demonstram como o desabrochar da moderna ciência dependeu da cosmovisão judaico-cristã da existência de um universo real, físico e contingente, criado e sustentado por um Deus pessoal onipotente, com o ser humano possuindo as capacidades da racionalidade e da criatividade, sendo assim capaz de investigar esse universo.
Pearcey e Thaxton fazem excelente uso de analogias para elucidar conceitos difíceis. A clareza de suas explicações para leigos, por exemplo da teoria da relatividade de Einstein ou sobre o conteúdo informacional do DNA e suas conseqüências para as teorias da evolução prebiótica, são excepcionais. (Dr. David Shotton, professor de Biologia Celular, Departamento de Zoologia, Universidade de Oxford)
Pearcey e Thaxton demonstram que a aliança entre ateísmo e ciência é uma aberração temporária e que, longe de haver sido inimigo da ciência, o teísmo cristão desempenhou e continuará a desempenhar um importante papel no crescimento da compreensão científica. Este brilhante livro merece ser amplamente lido. (Phillip E. Johnson, Universidade da Califórnia, Berkeley)
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