Uma epidemia de homossexuais

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

EM 1970, o dr. Charles W. Socarides, da Faculdade de Medicina Albert Einstein, de Nova Iorque, EUA, avisou que o homossexualismo era uma epidemia que se espalhava mais rápido do que as quatro principais moléstias.
Nove anos depois, as autoridades eleitorais em São Francisco da Califórnia calculavam que cerca de 30 por cento dos votantes daquela cidade eram gays. Há autoridades eleitas que admitem abertamente ser gays. Há clubes políticos gays, igrejas gays, sinagogas gays e um serviço para encontros gays.
Já em 1982, os homossexuais desfilavam pelas ruas e afirmavam constituir 25 por cento dos votantes em Atlanta, Geórgia. O Instituto de Pesquisas Sexuais, dos EUA, calcula que 10 por cento da população dos Estados Unidos seja composta de gays. “Homens e mulheres homossexuais estão saindo, como nunca antes, do esconderijo, para viver abertamente”, afirma a revista Time. “Estão passando a dominar áreas das grandes cidades como se fossem suas glebas, operando bares e até mesmo fundando igrejas em cidadezinhas conservadoras, e estabelecendo uma rede nacional de organizações para oferecer orientações e companhia para aqueles gays — ainda a ampla maioria — que continuam a ocultar sua orientação sexual.”
Já houve época em que as autoridades que cuidam da saúde mental tratavam o homossexualismo como se fosse doença. Mas, não sustentava o próprio Freud que o comportamento homossexual “não pode ser classificado como doença”? Em 1973, a Junta de Curadores da Associação Americana de Psiquiatria decidiu que “o homossexualismo . . . em si não constitui, necessariamente, um distúrbio psiquiátrico”.
Os cristãos do primeiro século não encaravam o homossexualismo como algo normal, tal como olhos azuis ou pele escura. Consideravam-no como cultivo de “ignominiosos apetites sexuais” quando mulheres homossexuais ‘trocavam o uso natural de si mesmas por outro contrário à natureza’, e os homens homossexuais ‘praticavam o que é obsceno’ uns com os outros. — Romanos 1,26.27.
Todavia, como outros apetites impuros e desejos prejudiciais, as tendências homossexuais podem ser controladas e até mesmo vencidas, a pessoa se despojando delas como parte de sua velha personalidade. Na igreja de Corinto havia alguns que tinham sido homossexuais, bem como outros que tinham sido ladrões, gananciosos, extorsores, beberrões, adúlteros e idólatras. Entretanto, todos estes haviam mudado. Tinham sido “lavados . . . santificados . . . declarados justos”. — 1 Coríntios 6,9-11; Colossenses 3,5-11.

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