A "moralidade" por trás do aborto

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Por que desejaria uma mulher pôr fim à vida de um humano que está sendo desenvolvido dentro dela? A resposta talvez não agrade aos que são a favor do aborto. Mas o fato é que amiúde a raiz do problema é o egoísmo. É geralmente uma questão de fugir da responsabilidade.
Andrew Hacker, escrevendo para a revista Harper’s, frisou o seguinte: “Com efeito, por trás do aborto há um conflito social básico, sobre o qual não estamos preparados para discutir. O assunto é a relação sexual.” Para muitas pessoas o sexo é um importante passatempo. Querem desfrutá-lo plenamente, mas não querem a responsabilidade de cuidar da consequência natural do sexo — um bebê! O aborto é um método de controle de natalidade — um método muito doentio — usado não só no Japão, mas em muitas partes do mundo.
Muitas pessoas estão viciadas na busca de prazeres. Seu respeito pela vida é eclipsado pelo seu empenho egoísta pelo prazer sexual. A Bíblia diz: “Nos últimos dias haverá tempos críticos, difíceis de manejar. Pois os homens serão amantes de si mesmos” e “mais amantes de prazeres do que amantes de Deus”. Não é óbvio que essa situação prevalece em nossos dias? — 2 Timóteo 3,1-4.
Os proponentes do aborto usam certas expressões para encobrir a atrocidade real cometida. Falam de “produtos da concepção” e “conteúdo do útero”. O ato real do aborto é chamado de “interrupção da gravidez”. Procuram evitar a questão moral. Mas a verdade nua e crua é: O aborto é matar uma pessoa humana. Não faz diferença se a vida é eliminada no útero no período de 12 semanas a partir da concepção ou se é destruída por sufocamento 12 minutos depois de nascer! Não deixa de ser matar.
Na Grã-Bretanha, informa-se que, depois que um feto de 24 semanas foi abortado e viveu depois ainda 10 minutos, duas enfermeiras tiveram “horríveis pesadelos”. Algumas enfermeiras abandonaram a sua profissão depois de tais incidentes de abortos. Ver um feto abortado debater-se para sobreviver não é uma experiência agradável!

Fonte: revistas cristãs

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