"Pois eu garanto-te, minha querida, que aqueles que são perfeitos e pontuais em suas obrigações religiosas podem se igualar e até superar os mártires no mérito."Este mesmo sentimento é ecoado por Santa Teresinha
"Existem coisas simples que agradam o Senhor mais do que a conquista do mundo: um sorriso ou uma palavra gentil, por exemplo, quando me sinto inclinado a dizer nada, ou pareço aborrecida."Se alguém ainda tem medo do sofrimento, pode ser reconfortante saber que você não está sozinho, pois mesmo os santos tiveram que crescer em seu amor:
Assim, os santos nos fazem lembrar que não há razão para temer o sofrimento, pois quando Deus permite o sofrimento por amor a Ele, Ele ajuda a alma, infundindo nela a graça necessária para suportar a aflição com fidelidade e alegria. Se a alma não pode lidar com o sofrimento, em seguida, Nosso Senhor não vai forçar o sofrimento em cima dela. Nosso Deus é um Deus gentil, e não vai avançar se não permitirmos que o faça, pois Ele honra o nosso livre arbítrio. Como os Apóstolos se alegraram em seus sofrimentos por amor do Reino (cf. Atos 05,41; também Col. 1,24; 1 Coríntios. 1,23; Rom. 8,17, Mat. 16,24; Jo. 12,24), assim também nós devemos, pois não há nada que dá a Deus maior glória que esta prova do nosso amor.Diário de Santa Faustina
"No início da minha vida religiosa, os sofrimentos e as adversidades assustaram-se e me desanimaram. Orei continuamente, pedindo a Jesus que me fortalecesse e me concedesse o poder do Seu Espírito Santo para que eu pudesse realizar a Sua santa vontade em todas as coisas, porque desde o início eu tinha consciência da minha fraqueza. " [P. 56] Mais tarde, ela escreve: "Desde o momento em que eu aprendi a amar o sofrimento, deixou de ser um sofrimento para mim e agora o sofrimento é o alimento da minha alma.".
Diário de Santa FaustinaFonte: http://www.religious-vocation.com/redemptive_suffering.html
"Uma vez, quando eu estava na cozinha com a irmã N., ela ficou um pouco chateada comigo e, como castigo, mandou-me sentar na mesa enquanto continuava a trabalhar duro limpando e esfregando. E enquanto eu estava sentada lá, as irmãs vieram e ficaram espantadas ao encontrar-me sentada na mesa. Uma delas disse que eu era uma preguiçosa e uma outra "que excêntrica!" Na época eu era uma postulante. Outras disseram: "que tipo de irmã ela vai ser?" Ainda assim, eu não podia descer porque a irmã tinha me mandado ficar sentada, em virtude da obediência, até que ela me dissesse para descer. Verdadeiramente, só Deus sabe quantos atos de abnegação isto tomou. Eu pensei que ia morrer de vergonha. Muitas vezes Deus permitia essas coisas por causa da minha formação interior, mas ele compensou-me essa humilhação com um grande consolo. Durante a bênção eu o vi em grande beleza. Jesus olhou para mim gentilmente e disse: 'minha filha, não tenhas medo dos sofrimentos. Eu estou com você".
Tradução: Emerson de Oliveira
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