“Quem não é contra nós, é por nós.”

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

João disse-lhe: “Mestre, vimos certo homem expulsar demônios pelo uso de teu nome, e tentamos impedi-lo, porque não nos acompanhava.” Mas Jesus disse: “Não tenteis impedi-lo, porque ninguém há que faça uma obra poderosa em meu nome que logo possa injuriar-me;  pois quem não é contra nós, é por nós.
Numa ocasião, o apóstolo João disse a Jesus: “Mestre, vimos certo homem expulsar demônios pelo uso de teu nome, e tentamos impedi-lo, porque não nos acompanhava.” Este homem, evidentemente, era bem sucedido em expulsar demônios, porque Jesus disse: “Ninguém há que faça uma obra poderosa à base do meu nome que logo possa injuriar-me.” Portanto, Jesus ordenou que não tentassem impedi-lo, “pois quem não é contra nós, é por nós”. (Mr 9,38-40) Nem todos os que criam em Jesus acompanhavam pessoalmente a ele e os seus apóstolos no ministério. Naquela época, pela vontade de Deus, vigorava o pacto da Lei, e Deus, por meio de Jesus Cristo, ainda não havia inaugurado a Nova Aliança e o começo da Igreja cristã de chamados. Apenas a partir de Pentecostes de 33 d.C., depois de Jesus, por meio do seu sacrifício, ter removido a Lei, era necessário que aquele que servisse em nome de Cristo se associasse com esta Igreja, cujos membros eram batizados em Cristo. (At 2,38-42, 47; Ro 6,3) Então, em vez de Deus tratar com a nação carnal de Israel, como havia feito até aquele tempo, ele reconheceu a Igreja cristã como sua “nação santa”. — 1Pe 2,9; 1Co 12,13.

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