Uma doutrina de prazer

quinta-feira, 17 de março de 2011


Ao predizer as condições que existiriam nos “últimos dias”, o apóstolo Paulo afirmou que os homens seriam “mais amantes de prazeres do que amantes de Deus”.
Em seu livro What’s the Difference? (Qual É a Diferença), o colunista Louis Cassels considera o “hedonismo”, que descreve como “Fé no Prazer”. Escreve ele: “Muitos ateus encontram suas afirmações positivas na atitude da vida chamada de hedonismo. O nome provém da palavra grega para prazer, e seu ancestral intelectual remonta aos filósofos gregos, particularmente Epicuro. O hedonista crê que o prazer é o fim principal da existência humana.” Segundo este escritor, o hedonista segue o credo moderno: “Goze a vida enquanto puder; a morte é o fim de tudo.”
O Sr. Cassels explica que o hedonismo é uma forma de religião, e comenta: “Os hedonistas jamais pareceram aptos a organizar uma igreja, ou, de outra forma, institucionalizar a sua fé. Com efeito, muitos deles acham conveniente prestar louvor hipócrita a outros credos religiosos e manter vínculos nominais com as igrejas que gozam alto grau de prestígio na comunidade. Por este motivo, é difícil calcular quantos aderentes esta religião possui atualmente nos Estados Unidos. Mas, o número é inquestionavelmente muito grande. E está crescendo bem rápido.”
Qual deveria ser o proceder cristão com respeito a esta ‘fé no prazer’? Depois de falar sobre os “amantes de prazeres” e os que têm “uma forma de devoção piedosa, mostrando-se, porém, falsos para com o seu poder”, o apóstolo Paulo orientou os cristãos: “E destes afasta-te.” — 2 Tim. 3,1-5.

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