Como você sabe que a Bíblia é verdadeira? Não é só um conto-de-fadas?

terça-feira, 12 de abril de 2011

Há muitas evidências que confirmam que a Bíblia é fidedigna. Primeiro, a história e arqueologia confirmam o registro bíblico. Foram descobertos mais de 25.000 locais  que pertencem à Bíblia. Como disse Nelson Glueck, o famoso arqueólogo judeu:  "podemos dizer com certeza que nenhuma descoberta arqueológica contradisse alguma referência bíblica". Embora a arqueologia não prove a verdade espiritual, a confirmação arqueológica é um testemunho surpreendente à precisão da Bíblia.
Como comparação, o Mormonismo faz muitas afirmações sobre história, especialmente sobre as Américas. Mas nenhuma de suas afirmações foi ou pode ser verificada pela arqueologia, afetando muito sua credibilidade.
Outro aspecto fascinante e sem igual do cristianismo é a precisão das profecias bíblicas. Há mais de 2.000 predições cumpridas com precisão na Bíblia que inclui mais de 200 detalhes específicos sobre a vida, morte, e ressurreição de Cristo. Por exemplo, Is. 53 descreve em detalhes a vida de Cristo 700 anos antes de acontecer! Até mesmo a cidade do nascimento de Jesus foi predita no Velho Testamento (Mq. 5:2). E não há nenhuma falha profética.
A Bíblia não contém página após página escrita com antecedência. O cético tem que responder a esta evidência.
Relativo ao Novo Testamento, é interessante que todos os escritores do Novo Testamento foram da geração de Jesus. Cada escritor ou foi uma testemunha ocular de Jesus ou foi um entrevistador de uma testemunha ocular. Três dos escritores eram discípulos de Jesus - Mateus, João e Pedro.
Outro fato chave é a própria evidência manuscrita. Reconhecendo que não há nenhum manuscrito original existente para a Bíblia ou para qualquer outra escritura antiga, examinemos a Bíblia. Para o Novo Testamento, há mais de 24.000 cópias manuscritas ou partes disto da Antigüidade. Isto é muito mais que outros livros antigos. Por exemplo, os segundos manuscrito mais antigos disponíveis são da Ilíada de Homero, para qual há 643 cópias manuscritas, enquanto a maioria dos documentos antigos têm menos que 25 cópias existentes.
Importante é o intervalo de tempo entre os fatos ocorridos, a data da escritura, e a cópia manuscrita mais antiga. Para a Bíblia, as cópias manuscritas ou partes dela existentes, foram escritas 35 a 160 anos depois dos originais. Um recente achado de um manuscrito de uma parte do Evangelho de Mateus (o chamado texto Magdaleno) sugere que ele foi escrito em 50 d.C., só 17 anos depois da crucificação de Cristo. Se estes achados se atrasam, significa que o Evangelho de Marcos, que antedata o de Mateus, foi escrito em 40 - só sete anos ou mais depois da crucificação.
O intervalo entre os eventos históricos e a evidência escrita é de longe melhor para o Novo Testamento que qualquer outro manuscrito antigo. Por exemplo, o primeiro   relato da vida de Buda foi escrito 700 anos depois de sua morte. A cópia mais antiga das obras de César são de 950 anos depois que foram escritas, e a cópia disponível mais antiga das obras de Platão são de 1250 anos depois o original. Não questionamos a autoridade destas outras obras!
Mais impressionante é o grau de variante textual nas cópias existentes. Considerando o número enorme de manuscritos antigos do Novo Testamento, há somente diferenças nominais nas várias cópias. O dados para o Novo Testamento são impressionantes. Só 40 linhas, ou um quinto de 1% está em questão. Isto mostra a grande diferença entre a fidelidade à Bíblia e outras escritas antigas. Por exemplo, o Novo Testamento é 25 vezes mais examente copiado que a Ilíada, que também era "sagrada" e é considerada uma das obras mais bem copiadas da antigüidade.
Outros apoios para a Bíblia vem do fato que os eventos do Novo Testamento são apoiados por escritos fora da Bíblia. Podemos ver isto de vários escritores seculares e de historiadores judeus da antigüidade. (Exemplos: Tácito, Suetônio, Plínio, o Jovem, Epíteto, Luciano, Aristides, Josefo, etc.)
Outra coisa interessante são as milhares de citações em escritos dos Pais da Igreja antiga (100-450). Mesmo se todos os manuscritos do Novo Testamento desaparecessem, ainda seria possível reconstruir quase todo o Novo Testamento só com citações dos Pais da Igreja.
Assim, em seu livro, A Bíblia e Arqueologia, sir Frederic G. Kenyon, ex-diretor e bibliotecário do Museu britânico, declara sobre o Novo Testamento: "O intervalo, então, entre as datas de composição original e a evidência existente mais antiga fica tão pequena, de fato, desprezível, que a última fundação para qualquer duvida que as Escrituras nos vieram substancialmente como elas foram escritas foi removida. A autenticidade e a integridade geral dos livros do Novo Testamento podem ser consideradas finalmente estabelecidas".
Além de seu ser externamente verificado, outras significantes evidências de sua confiabilidade é a consistência interna da Bíblia. É um documento incrivelmente consistente. As mensagens de cerca de 40 escritores diferentes dos 66 livros da Bíblia, escritos por mais de 1.500 anos, em três idiomas diferentes, se ajustam como as peças de um grande quebra-cabeça. Há um tema ininterrupto no plano de salvação de Deus de pecado para o mundo pela vida, morte, e ressurreição de Jesus Cristo. Esta consistência atesta o milagre deste livro.
Sua mera duração fala por si mesma. Por milhares de anos as pessoas exploraram cada canto e greta da Bíblia. Alegadas dificuldades foram sistematicamente respondidas. Em exame, não há nenhum erro ou contradição na Bíblia. (Uma boa referência  é When Critics Ask, A Popular Handbook on Bible Difficulties, por Norman Geisler e Thomas Howe, além desta página no site.)
Além disso, parte do testemunho do poder e verdade da Bíblia é a evidência da mudança da história e da mudança de vidas humanas. A Bíblia tem respostas para os problemas atuais. A relevância das verdades bíblicas ficam evidentes àqueles que a estudam. As pessoas são convencidas e mudam.
Quanto mais uma pessoa estuda sem preconceito os ensinos da Bíblia, mais ele ou ela verão que eles conformam às verdades da experiência e natureza do ser humano. Ele continua tão poderosa às vidas das pessoas de hoje como àquelas de milhares de anos atrás.
A Bíblia provou ser fidedigna, poderosa e significante.

Fonte: www.logoshp.6te.net

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