O vídeo a seguir foi editado pela Frente Evangélica Nacional de Ação Social e Política e mostra um pouco do “amor” que os gayzistas manifestam pela porção conservadora da sociedade brasileira.
Prof. Israel, deputado distrital, diz que “os conservadores se reúnem todos os domingos à noite para levantar as suas ideias e suas mentiras”. Afirma que mentimos sobre a Marcha das Vadias – da qual só tomei conhecimento agora, pelo G1 -, sobre as marchas pela legalização da maconha, sobre as marchas gay e que nos aproveitamos da “dificuldade de engajamento político dos liberais”.
Mas que dificuldade de engajamento, cara-pálida? A mídia está TODA pronta para prestar auxílio a esses líderes do movimento gay. Quando acontece uma manifestação em favor da família brasileira em frente ao Congresso – e, diga-se de passagem, um número definitivamente alto de pessoas comparecem ao evento – os jornais emitem uma nota mínima no rodapé da primeira página (ou da última, para que ninguém leia, afinal, por que dar atenção a esses conservadores “homofóbicos”, não é?); agora, quando a turba de gayzistas se reúne para – é esta a expressão que eles gostam de utilizar – “celebrar a diversidade”, só falta o Jornal Nacional fazer uma edição especial, colorida, para parabenizar o movimento gay pela iniciativa. “Dificuldade de engajamento” é conversa-pra-boi-dormir.
Quanto às “mentiras” que por nós são pregadas sobre as tantas marchas liberais que andam crescendo em nossa nação, posso dizer, sem medo de errar, que tudo o que é dito não passa de uma grande verdade inconveniente. Porque é sim esdrúxulo pensar numa mulher que quer lutar contra o machismo se comportando como uma verdadeira “vadia” (quando pesquisas mostram que a forma como uma mulher se veste interfere decisivamente na maneira como ela é tratada pelo homem); é, sim, de arrepiar, ver o Supremo Tribunal Federal permitindo que seja feita apologia ao crime, como se banir a desordem fosse ferir o direito à liberdade de expressão; é, sim, revoltante ver gays zombando do Cristianismo com pôsteres imodestos, e depois uma nota de um líder gayzista dizer que “eles não tinham a intenção de ofender ninguém” (como se fôssemos idiotas para acreditar nessa mentira).
Todas essas coisas que somos obrigados a aceitar, no entanto, são pequenas diante da “sabedoria exegética” do deputado LGBT e ex-big brother, Jean Wyllys. “Essa pessoa não tem noção de que o texto bíblico não deve ser interpretado ao pé da letra, mas deve ser interpretado como um mito (?). (…) Porque se Deus criou Adão e Eva, isso mais ou menos pelos cálculos seria há seis mil anos atrás… Isso é incoerente. Porque há seis mil anos atrás os sumérios estavam inventando a cola.” Bom, que eu saiba, o sr. Jean não é teólogo, para começo de conversa. Além disso, quem é este homem para nos dizer como deve ser interpretada a Sagrada Escritura? Quem é este senhor, senão um inimigo do Magistério da Igreja, o único devidamente autorizado por Jesus para interpretar autenticamente sua Palavra? Que insensatez tamanha é esta de querer alegorizar toda a Bíblia, como se ela fosse um livro de valor meramente literário?
Chamam-nos de mentirosos e estúpidos; riem-se e debocham da religião cristã (como foi feito na última Parada Gay em São Paulo) e ainda querem nos dizer como a Igreja deve interpretar a Bíblia Sagrada. São uns zombeteiros desrespeitosos e que não merecem, enquanto organização instituída para derrubar a moral judaico-cristã, nenhum respeito.
Graça e paz.
Salve Maria Santíssima!
Salve Maria Santíssima!
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