Recentemente, encândalo envolvendo a teóloga abortista Ivone Gebara levantou a crítica da opinião pública sobre a PUCPR. Note-se, contudo, que não é caso isolado de descuido daquela instituição em relação à sua "identidade católica". Na atual gestão da Reitoria, dois "Pró-Reitores" (cargo máximo da instituição antes do de Reitor) são declaradamente dirigentes de entidades espíritas. São eles os professores Nélio Mauro Aguirre de Castro, pró-reitor administrativo, e Eduardo Damião da Silva, pró-reitor acadêmico, cuja atuação na reitoria daquela universidade pontifícia pode ser confirmada no seguinte link: http://www.pucpr.br/ institucional/reitoria.php. Um grupo de professores da PUCPR já levantou a questão publicamente, mas nada se fez a respeito. Sabe-se, também, que o Arcebispo de Curitiba e Grão-Chanceler da PUCPR conhece este fato, mas também ele nada fez em relação a este grave erro. É claro que, na condição de universidade católica e pontifícia, a "profissão de fé" por parte dos professores, exigida pela Constituição Apostólica Ex Corde Ecclesiae, não pode ser feita por pessoas de orientação espírita. E o caso se torna mais grave, ainda, quando se trata de pessoas que ocupam cargo na reitoria da universidade. Onde estão nossos prelados, que deveriam zelar pela ortodoxia da doutrina e pelo cumprimento das normas da Igreja em questão tão grave? Quem é o reitor desta universidade que permite tamanho disparate? Não é à toa que a credibilidade da Igreja e de suas instituições vai perdendo força diante de lamentáveis fatos como este.
Zubia on Hume and liberalism
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“Hume’s Trojan Horse,” my review of Aaron Alexander Zubia’s new book *The
Political Thought of David Hume: The Origins of Liberalism and the Modern
Polit...
Há 4 horas
1 comentários:
Absurdo é essa nota escrita de forma irracional onde a crença por uma doutrina é superior a razão. Estudei na PUC e não faz a menor diferença se um professor é católico, evangélico, espírita ou ateu. O conteúdo que ele possui é maior que sua crença religiosa. Quem merece estar num cargo x, merece simplesmente por sem bem preparado independente de sua cor, credo ou classe social. Essa sim é a verdadeira justiça dos homens.
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